- TEMPOS SAUDOSOS -
Plínio Magalhães da
Cunha
O sofrido Ribeirão da
Penha
Na foto acima, uma vista parcial desse
verdadeiro herói de nossa terra nos idos de 1920, vendo-se a antiga represa que
conseguia a duras penas segurar a fúria da correnteza – principalmente na época
das chuvas.
- O que seria do nosso município,
desde os tempos mais remotos, se esse ribeirão não existisse?
Mas ele continua firme embora
ostentando seus meandros cansados e ainda judiados por aqueles que arremessam
costumeiramente em suas águas, toda espécie de detritos, fazendo de seu leito
uma imensa lata de lixo!
Agora pergunto:
- E os responsáveis por esse crime
ecológico, por essa barbárie, onde estão? Será que não há nada a fazer para
coibir tais desmandos?
Uma sugestão: que a autoridade competente
determine uma fiscalização mais rígida – multando os infratores, inclusive determinando
a lavratura de boletim de ocorrência e também divulgando os nomes dos
irresponsáveis ou dos mandantes através da imprensa.
Agora outra pergunta oportuna: se hoje
o nosso país enfrenta um seríssimo
problema de estiagem que está afetando e assustando a população
brasileira, não está na hora dos estudos saírem do papel e passarem
imediatamente para a construção da nova barragem em nosso município?
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