sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Museu - 100.000 visitantes

- TEMPOS SAUDOSOS -
Plínio Magalhães da Cunha

Museu – 100.000 visitantes
Em 31 de julho de 1980, o Museu Histórico e Pedagógico “Comendador Virgolino de Oliveira” – há menos de oito anos de funcionamento – comemorou festivamente a importante marca de 100.000 visitantes. Esse feito espelha muito bem como a semente lançada germinou e frutificou, mostrando o quanto representa para Itapira a existência daquele instituto cultural em nossa terra, pois o museu é realmente o único instrumento que dispomos para a preservação de bens culturais. É o único instrumento que permite, ao mesmo tempo, o ensino com a visualização do fato, peças e documentos. Somente o museu constitui instrumento adequado a um trabalho dessa natureza, além de servir também para o trabalho didático e educativo junto às escolas. Cada município brasileiro reúne no seu documentário da vida social, econômica, administrativa e política locais, um manancial de elementos que vai alimentar os estudos históricos das fontes primárias, necessárias à identificação exata de nossas raízes.
Para encerrar, deixo aqui um belíssimo e oportuno pensamento de meu dileto amigo – o poeta Paulo Bomfim – quando definiu que: “O Museu é a memória de um povo... nele o passado é eterno”.

Na sala dos prefeitos, o diretor do Museu Plínio Magalhães da Cunha, quando falava aos presentes sobre a importância daquele auspicioso evento, vendo-se da direita para a esquerda: Maria Carmelita La Farina da Cunha – técnica de museus; a benemérita Carmen Ruete de Oliveira, esposa do Comendador Virgolino de Oliveira – Patrono do Museu, que prestigiou aquele acontecimento histórico; o assessor de imprensa da Câmara Municipal, José Antonio Pires de Souza (Tuia); e o vereador César Bianchi.

Momento em que a visitante Elizabeth Francisco Menezes assinava o livro de visitas no dia 31 de outubro de 1980, completando a marca de 100.000 visitantes ao Museu, na presença da funcionária Maria Carmelita La Farina da Cunha.

O diretor do Museu Plínio Magalhães da Cunha quando cumprimentava a visitante de número 100.000.