- TEMPOS SAUDOSOS -
Plínio Magalhães da
Cunha
Museu – 100.000
visitantes
Em 31 de julho de 1980, o Museu
Histórico e Pedagógico “Comendador Virgolino de Oliveira” – há menos de oito
anos de funcionamento – comemorou festivamente a importante marca de 100.000 visitantes.
Esse feito espelha muito bem como a semente lançada germinou e frutificou,
mostrando o quanto representa para Itapira a existência daquele instituto
cultural em nossa terra, pois o museu é realmente o único instrumento que
dispomos para a preservação de bens culturais. É o único instrumento que permite,
ao mesmo tempo, o ensino com a visualização do fato, peças e documentos.
Somente o museu constitui instrumento adequado a um trabalho dessa natureza,
além de servir também para o trabalho didático e educativo junto às escolas.
Cada município brasileiro reúne no seu documentário da vida social, econômica,
administrativa e política locais, um manancial de elementos que vai alimentar
os estudos históricos das fontes primárias, necessárias à identificação exata
de nossas raízes.
Para encerrar, deixo aqui um belíssimo
e oportuno pensamento de meu dileto amigo – o poeta Paulo Bomfim – quando
definiu que: “O Museu é a memória de um
povo... nele o passado é eterno”.
Na sala dos prefeitos, o diretor do
Museu Plínio Magalhães da Cunha, quando falava aos presentes sobre a
importância daquele auspicioso evento, vendo-se da direita para a esquerda:
Maria Carmelita La Farina da Cunha – técnica de museus; a benemérita Carmen
Ruete de Oliveira, esposa do Comendador Virgolino de Oliveira – Patrono do
Museu, que prestigiou aquele acontecimento histórico; o assessor de imprensa da
Câmara Municipal, José Antonio Pires de Souza (Tuia); e o vereador César
Bianchi.
Momento em que a visitante Elizabeth
Francisco Menezes assinava o livro de visitas no dia 31 de outubro de 1980,
completando a marca de 100.000 visitantes ao Museu, na presença da funcionária
Maria Carmelita La Farina da Cunha.
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